Lisconto uma história cujos protagonistas foram em tempos homens da extrema esquerda.
Um andou lá por Macau,território que por magia,fez muitos socialistas ficarem "bem na vida.
O tipo nunca passou de um homem do aparelho socialista foi dos que sem mérito chegou alto na politica,foi secretário de estado e até ministro e não pela sua capacidade mas pelas suas redes de interesse,a Mota-Engil o contratou.
O outro protagonista é um tipo que diz que já não tem idade para estar no governo,não sei se teria capacidade para lá estar,sei que toda vida foi comunista e foi este tipo "jamé"que foi o feitor de um contrato ruinoso para o estado português e de grande beneficio para o grande Jorge Coelhone e sua patroa Mota-Engil.
A concessão do terminal de contentores de Alcântara é um escândalo e um falta de vergonha e que estes filhos da mãe fazem estas trafulhices e filhas da putice as escancaras.
É por isso que a democracia é fantástica,os políticos incompetentes e corruptos são sempre premiados,principalmente os anti-fascistas.
«TENHO UMA PREOCUPAÇÃO CONSTANTE-A PREOCUPAÇÃO DAS PEQUENAS COISAS.É QUE PARA MIM OS DESERTOS IMENSOS SÃO AFINAL CONSTITUÍDOS POR FINÍSSIMAS AREIAS E VASTOS QUE SEJAM OS MARES NÃO PASSAM DE REUNIÃO DE PEQUENAS GOTAS DE ÁGUA.DESPREZO AS COISAS APARATOSAS E VAZIAS;DETESTO POR TEMPERAMENTO AS FÓRMULAS QUE É COMO QUEM DIZ OS RÓTULOS,NÃO SÓ EM POLÍTICA MAS NA VIDA DIÁRIA.SEI DE ANTEMÃO QUE NÃO VALEM NADA».António de Oliveira Salazar
terça-feira, 28 de julho de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Sopa de Rabo de Boi.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Porto-mais um crime na história da cidade.
Se um dia for turista na cidade do Porto e resolver visitar a tão afamada casa da música,não se admire se for confrontado,com estas vistas desoladoras e vergonhosas,mesmo do outro lado da rua 5 de Outubro.
Este é mais um crime que fere a sensibilidade de quem aqui sempre viveu e conviveu,com a antiga estação dos comboios da Avenida de França.O abandono, mais do que
evidente,da antiga casa do chefe da estação e dos armazéns da mesma,que hoje em dia,mais não são que o refugio dos sem-abrigo,dão um aspecto não só desolador como degradante de um edifício que merecia outra atenção,de quem de direito,que segundo parece é a empresa Metro do Porto.
Só dá artistas.
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