segunda-feira, 31 de maio de 2010

Só nos faltava este.


A penalização por não participares na politica,é acabares por ser governado pelos teus inferiores(Platão).
Esta frase com milhares de anos cabe que nem uma luva ao Pedro Baptista e a fundação de um partido regionalista.
Tenham vergonha,primeiro mostrem realmente trabalho e respeito por um povo e não se ponham na fila para arranjar um tacho,já que a teta do PS secou nada melhor para arranjar outra vaca.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Aproveitar em quanto se pode.

Portugal continua na senda do naufrágio,o assalto aos cofres do estado continua,a malta do PS/PSD não dá ponto sem nó.
Dizem que em Espanha os políticos e gestores públicos vão reduzir 15% ao salário e em Portugal 5%.
Aqui d'el Rei ,gritou o povo,esses tipos só vão descontar 5%?
Ao contrario do resto do pessoal eu não só acho que eles não devem ver o seu salário reduzido como até acho que os devemos aumentar,pois eles roubam-nos de qualquer maneira.
Mas antes que me roubassem o pouco que ainda me resta,nada melhor que ir com uns amigos até ao Portugal profundo,precisamente a Montalegre.
Terra Fria é como se chama o restaurante que bem nos serviu uma fabulosa posta barrosã,acompanhada com um bom tinto de Vila Real,tudo estava tão bom,não sei se porque na verdade era devido a qualidade do produto ou era o prazer de ter conseguido chegar aos montes de trás com dinheiro sem que as finanças nos ficassem com ele.
Nada melhor que ir dar uma volta pelo Portugal profundo para esquecer,por momentos,que estamos a pagar caríssimo porque um dia ,uns gajos nas Caldas,resolveram fazer um movimento.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Venha um 28 de Maio.

Porque razão o tal plano de austeridade tem que ser dividido por todos os portugueses e não por aqueles que sempre ganharam com esta democracia.
Será que o governo não pode suspender as reformas que foram "democraticamente"conseguidas por quem nada fez para as ter?
Os acumuladores de reforma que paguem a crise.
Acabe-se com mais este roubo,querem-nos fazer pagar uma crise de que não temos culpas.

sábado, 15 de maio de 2010

Morreu um grande homem.


A vida é injusta,cruel.....
Quando se morre quando ainda se tem tanto para viver,faz-nos pensar se vale andar aqui as turras,uns aos outros.
É claro que vale a pena andar aqui as turras com aqueles que não tem vergonha,que não olham a meios para atingir os seus fins.
Saldanha Sanches foi um sonhador,não andasse ele pelo MRPP,era dos maiores críticos do estado em que se encontra o nosso país.
Já no leito da morte,não deixou de escrever uma última crónica sobre os papa-reformas,muitos que sem duvida e sem vergonha hão-de ir ao funeral dele,com aquele sorriso cínico de filho da mãe e pensar,eis que nos livramos de mais um que não se cansava de alertar para o que nós roubamos.
Cabe a quem cá fica não se calar e denunciar essa corja de tipos que querem que nós paguemos a crise,querendo que nós não nos lembremos que se eles deixassem de ter direito a reformas que por decreto ,que ano após ano foram se apropriando,davam para pagar a crise,que eles próprios a criaram.
Lembro-me por exemplo do primeiro ministro das finanças do Sócrates,o Campos e Cunha que por ter trabalhado meia dúzia de anos no Banco de Portugal ganhou uma reforma vitalícia que ia nos 6000 euros mensais,lembro-me que o Manuel alegre tem uma reforma por ter trabalhado 2 anos na RDP,etc,etc.
A melhor forma que temos de homenagear o doutor Saldanha Sanches é continuar com a sua luta.

Nunca tive uma assim.

Mirandela é na verdade uma bela cidade e começo a acreditar que é ali que vale a pena viver.
Penso que foi nesta terra onde começou a queda daquele grupo que se dizia musical"os Excesso" que quando se preparavam para iniciar um concerto,um deles disse "que bom foi mijar em Mirandela" e vai daí o concerto ficou sem conserto e foram corridos a pedrada.
Pelos vistos a malta do Tua não é cá dado a poucas vergonhas,que em parte,estou totalmente em desacordo,somos na verdade um país que não sabe o que quer,quando uma bela professora por amor a arte,tudo faz para aumentar a assiduidade as aulas da rapaziada,eis que a despedem,deixando a rapariga no desemprego ,ou seja, despida de qualquer ganha pão.
Agora os pais deste país,não ganham juízo,quando lhes pedem para comprar os livros escolares,dizem que não podem,pois não ganham para isso,dizem que não querem,pois é desperdiçar dinheiro,os putos não vão abrir os livros,mas quando se trata da playboy....
Bem aí já não há problema,arte é arte.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Tenho ciúmes dos gregos.

Portugal esta em crise?
Mas já não estava a 6 anos atrás?
Porque carga de agua é que eu tenho que pagar os luxos desses filhos da mãe,desses políticos incompetentes?
O Teixeira dos Santos sabendo do que a casa gasta,pois somos uns mansos do caraças,já disse que não acredita que vá haver violência nas ruas por causa de mais este roubo que nos querem fazer.
Não passamos de uns cobardes e em vez de descarregarmos a nossa ira nos costados do tipos que são culpados deste desastre financeiro em que estamos atolados,vamos descarregar nas mulheres e nas crianças.
Portanto não se admirem se para o ano,subir em flecha a percentagem da violência domestica e da pedofilia.
Não passamos de um povo de cobardes,fodem-nos e vingamo-nos fodendo os mais fracos.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

À imagem do Primeiro -Ministro

A policia judiciaria do Porto deteve 23 bandidos que traficavam armas,principalmente,entre outras coisas.
A novidade que na verdade não é novidade é apenas mais uma constatação de se viver numa democracia de corruptos e bandidos,a começar por quem nos governa,a maioria dos meliantes recebia o rendimento que antes se chamava "mínimo garantido",mas que agora se chama de "reinserção ao crime".
Quem tem um primeiro ministro,como nós temos,a sua subida na hierarquia da politica é um bom exemplo e nada melhor,que ajudar esta juventude com subsídios,para que tenha tempo e dinheiro para se inserir no mundo do crime.
Nada melhor que roubar aos subsídios dos futuros desempregados para ajudar estes bandidos que nada querem fazer.