O país acordou,com a noticia,não é preciso concurso para obras públicas,cujo custo não vá ,além de 5 milhões de euros. Só agora me lembro,que se me tivesse agarrado,a pedra,não não aquela que se queima,se bem que ,vivendo neste país até julgo que as vezes fumo uns charros,perante as "coisas do arco da velha"que por cá se vão fazendo.Mas como eu dizia,se eu neste momento,fosse empreiteiro,estaria bem na vida,isto agora é que vai ser um regabofe,um fartar vilanagem e tudo em nome da nação,claro que aqui nação,deve ler-se rosas e laranjas. A vida esta cada vez,mais cara e os nossos,amados políticos,precisam daquilo com que se compram os melões e para isso,há que ser imaginativo. É claro que as más línguas lembraram-se logo do Jorge Coelho ,sinceramente,para se abarcar a uns míseros trocos,ele tinha ficado no Roseiral,o grande economista da carris de Lisboa,nos idos de 70,agora só quer notas e das grandes. |
«TENHO UMA PREOCUPAÇÃO CONSTANTE-A PREOCUPAÇÃO DAS PEQUENAS COISAS.É QUE PARA MIM OS DESERTOS IMENSOS SÃO AFINAL CONSTITUÍDOS POR FINÍSSIMAS AREIAS E VASTOS QUE SEJAM OS MARES NÃO PASSAM DE REUNIÃO DE PEQUENAS GOTAS DE ÁGUA.DESPREZO AS COISAS APARATOSAS E VAZIAS;DETESTO POR TEMPERAMENTO AS FÓRMULAS QUE É COMO QUEM DIZ OS RÓTULOS,NÃO SÓ EM POLÍTICA MAS NA VIDA DIÁRIA.SEI DE ANTEMÃO QUE NÃO VALEM NADA».António de Oliveira Salazar
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
E lá vamos,cantando e rindo.
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