Quando se vive num país,que dizem ser pobre,mas os gestores das empresas públicas,usam o cartão da empresa "a la gardé",mudam de carro como quem muda de camisa e não é qualquer carro,num país onde se faz uma expo e que o orçamento derrapou de forma assustadora,o centro cultural de Belém,as auto-estradas,o metro de Lisboa,a Carris,agora veio a saber-se as contas da casa da música no Porto e o que é que na realidade aconteceu,aos tipos que estiveram a frente destas obras? Foram penalizados,com novos cargos na administração pública,que é para aprenderem,hão-de lá continuar até um dia conseguirem ser gente competente,que nós cá estamos para arcar com as consequências,de um dia termos confiados neles. Agora o que eu não sei,como é que vou trata-los,terei que ser politicamente correcto,e dizer que fizeram o seu melhor,que a culpa é da conjuntura internacional,da subida das taxas de juro ou dos trabalhadores,que são uma cambada de mal formados,que não se esforçam,blá blá ou terei que trata-los como realmente me vai na alma,de incompetentes,de ladrões,de tachistas... |
«TENHO UMA PREOCUPAÇÃO CONSTANTE-A PREOCUPAÇÃO DAS PEQUENAS COISAS.É QUE PARA MIM OS DESERTOS IMENSOS SÃO AFINAL CONSTITUÍDOS POR FINÍSSIMAS AREIAS E VASTOS QUE SEJAM OS MARES NÃO PASSAM DE REUNIÃO DE PEQUENAS GOTAS DE ÁGUA.DESPREZO AS COISAS APARATOSAS E VAZIAS;DETESTO POR TEMPERAMENTO AS FÓRMULAS QUE É COMO QUEM DIZ OS RÓTULOS,NÃO SÓ EM POLÍTICA MAS NA VIDA DIÁRIA.SEI DE ANTEMÃO QUE NÃO VALEM NADA».António de Oliveira Salazar
domingo, 7 de dezembro de 2008
Grande dúvida.
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